A poem by Sally Mavor, Coimbra Hospital, 2001
- when the cancer got to your medula and you lost so much of your body, but none of your mind.
Dancing with Sally
Oh, my dear friends!
When you stride in the hills
Looking high over lake and forest
When you clamber down narrow paths
to reach that hidden beach
When you step out on the floor
with wild rhythm in your feet
When you stroll in shaded paths
with your arm around your loved one
When you dive in clear water
and kick the spray behind you
Then, dear friends,
Skip and jump
Wriggle your toes in the sand
Pirouette and leap
Trot or beat out a warpath
Kneel and roll in the grass.
Splash a glorious fountain
Glorying in all
the myriads of dance
Do it for Joy!
Do it for yourselves
And, yes, please do it for me,
so that I can dance through all your feet
sharing and laughing with dancing friends
apesar de ter isto de outro local... aproveito para deixar o link do blog de onde retirei este poema... porque é quase uma homenagem... procurem 2005...
Em duas línguas
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
15.10.2007 (2)
Não será a distância o que me faz sentir longe mas sim este regime de inclusão. Por vezes acredito que se torna mais fácil saber que não posso sair daqui e que estou longe que pensar que poderia estar muito mais perto desse teu sorriso e ter de viver à mesma neste regime, sem tempo para comunicações, com horário para dormir, com horário para respirar.
Supostamente deveria estar já deitada. Escrevo estas linhas na cama.
Por vezes sinto-me uma reclusa, uma presidiária (toque de silêncio)... Não fosse o uso do telemóvel... Não fosse sair daqui às sextas-feiras, mesmo que sabendo da obrigação (legal) de voltar domingo.
Já desligaram as luzes... Sinto as asas da escrita cortadas... Mas isso sinto desde que cheguei e nota-se pela ausência de texto... Há quase dois meses que não sentia as palavras a fluir assim...
Apetece escrever... apetece imenso escrever... mas hoje já não há luz...
Já não sou BrokenAngel no sentido de outrora, mas sinto as asas da escrita a partir lentamente.
E.P.A. 15.10.07 22h35
Supostamente deveria estar já deitada. Escrevo estas linhas na cama.
Por vezes sinto-me uma reclusa, uma presidiária (toque de silêncio)... Não fosse o uso do telemóvel... Não fosse sair daqui às sextas-feiras, mesmo que sabendo da obrigação (legal) de voltar domingo.
Já desligaram as luzes... Sinto as asas da escrita cortadas... Mas isso sinto desde que cheguei e nota-se pela ausência de texto... Há quase dois meses que não sentia as palavras a fluir assim...
Apetece escrever... apetece imenso escrever... mas hoje já não há luz...
Já não sou BrokenAngel no sentido de outrora, mas sinto as asas da escrita a partir lentamente.
E.P.A. 15.10.07 22h35
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