domingo, 30 de agosto de 2009
Frase do dia...
Marcel Proust
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Sedução…
Não olhes para mim agora… estou a olhar para ti e a sorrir… a reconhecer tudo o que passa na minha cabeça…
Primeiro há o toque… o receio… será que ficas e aceitas… será que foges e te afastas?
Aceitas… será porque não percebeste o meu toque? Não foi explícito? Ou queres ver até onde vou? Eu acho que o toque foi explícito… mas repito-o… mais pausadamente… mais intencionalmente… restam dúvidas?
Olhas para mim… agora sou eu que receio olhar-te… demasiado a passar nos meus olhos… não olhes para dentro de mim…
Deixo a minha mão livre… ela que seja os meus olhos… ela que te percorra a face… suavemente como um olhar… deixa a minha mão recolher as fragrâncias que emanas… as tuas e não as de qualquer perfume caro…
Aproximo-me… sinto a tua mão mexer… passas o braço para trás de mim… à medida que me aproximo, o teu braço mais perto de me tocar… envolver… puxar…
A minha cara percorre a zona do teu ombro… sinto o calor que o teu corpo liberta… juntamente com cheiros atordoantes… que me fazem fechar os olhos enquanto os meus lábios respiram o teu pescoço… se atrevem a explorar… a descobrir… a tocar… o teu pescoço é tocado… a tua mão subiu para a minha nuca?
Num gesto delicado e quase natural viras a cara e encontramo-nos face a face… lábios a lábios… não te olho nos olhos… olho os teus lábios… como num duelo ao pôr-do-sol… à espera de um primeiro sinal que me faça reagir…
Será que queres? Eu sei que eu quero…
Beijas-me… com a tua mão na minha face…
O jogo está feito… desfrutai…
domingo, 16 de agosto de 2009
Dúvida…
Até que ponto devemos controlar os nossos impulsos?
Onde está a linha que define o que devemos e o que não devemos controlar?
O que nos retrai de dizer o que queremos dizer na realidade e nos faz guardar tudo para nós?
Quando e como saber quando e como é apropriado, quando “já” se pode dizer e fazer o que está mesmo dentro de nós?
Mas acima de tudo? Porque o fazemos?
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Encontrar-te…
Quem me dera encontrar-te… não é apenas sentir-te… é saber que estás aí…
Procuro-te… em cada canto… em todo o lado…
Afasto algumas coisas para poder ver melhor…
O sobressalto cada vez que te aproximas…
Minha desgraçada! Se te apanho, mato-te… liberto em ti a culpa de não dormir…
Melgas… porquê???
Piquem-me à vontade mas não me zumbam aos ouvidos!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Verão…
Não, não sou como a maioria das pessoas em muitas coisas… e não, não me constipo nem fico doente no Outono ou no Inverno… É mesmo no Verão e, quase sempre, a partir da primeira semana de Agosto…
Facto: este ano não tomei a minha querida vacina “anti-isto-tudo”… Mas também já não tomo há... 3? 4 anos? (Se calhar já era altura...)
De momento, já me custa a engolir… é aquela dor na amig(dal)a direita que me apanha o ouvido ao ponto de me encolher, como se virar a cabeça conseguisse aliviar a dor de garganta/ouvidos…
O nariz pinga e pinga, especialmente durante o dia… É lenços e lenços…
Há uns 12 anos estive de cama quinze dias… temperaturas altíssimas… foi a primeira vez que “bateu” a sério… Lembro-me de, com a febre (42º mais de 2 dias) queria auto-operar-me na mesa da cozinha…
A partir dessa altura, tem sido quase todos os anos…
Da forma como sinto os olhos, será um fim-de-semana passado no sofá de comando na mão, a praguejar por causa dos filmes repetidos, pelos resumos alargados da Volta a Portugal e porque ainda tenho de saber os canais de cor… (Acho que aproveito para tratar do comando)… Ainda bem que o Benfica é na SIC…
Resumindo… “meu querido mês de Agosto”… a gosto é que nunca é… deve ser sempre de extremos… ou acontecem coisas maravilhosas, ou estou doente e de cama/sofá…
Só me apetece chorar e dizer asneiras… mas dói-me mesmo a p#$% da garganta… nhêda-se! Está mesmo inchada…
Amanhã, acordar, médico!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Há 2 anos…
Tenho estado a ler as nossas conversas de messenger de há dois anos atrás…
Meu anjo… como te amo!
Como tanta coisa mudou…
Como tenho saudades tuas…