Até que ponto devemos controlar os nossos impulsos?
Onde está a linha que define o que devemos e o que não devemos controlar?
O que nos retrai de dizer o que queremos dizer na realidade e nos faz guardar tudo para nós?
Quando e como saber quando e como é apropriado, quando “já” se pode dizer e fazer o que está mesmo dentro de nós?
Mas acima de tudo? Porque o fazemos?
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