quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Desilusão...
Há coisas que dói saber... Podemos concluir que há pessoas que, se calhar, não seriam como se pintavam... mas o saber que há mentira baixa... é desprezível... Há gente que não merece a mão que se lhes deu...
quarta-feira, 26 de março de 2014
26MAR
E depois o outro perguntou: quem sou eu?
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Hoje, não…
Tenho sono e não apetece dormir…
Sinto uma espécie de apatia…
Tenho preguiça de dormir…
Vou dormir… a preguiça de estar é maior…
Hoje, não estou…
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Flutuo…
Gostava de poder sair do trabalho e ir para um sítio desprovido de “coisas”… flutuar como se no espaço… um pouco como o clip dos Radiohead mas no espaço mesmo… Passar perto dos planetas e ver as estrelas com outro brilho… Talvez uma música suave de fundo ou até mesmo apenas o silêncio… E “vaguear” assim durante uma horita e pouco… Que talvez fosse mesmo uma horita ou, quem sabe, que nessa horita se passasse quase meio dia… E voltar “renascida” desse flutuar… Todos os dias… depois das 17h…
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Tudo...
Sinto que muito já passou... Sinto que os passos que dou são mais seguros... por opção... tenho consciência deles... não são eles que são mais seguros... sou eu que assim os quero...
As oscilações já não são tão frequentes... apesar de fazerem falta... de haver momentos em que se precisa do nada... do "void"...
Preciso de voltar a ser quem era há 6 anos atrás... nada em concreto... mas, simplesmente, ser...
Sinto falta de me perder... sabe tão bem quando nos encontramos...
Talvez me tenha encontrado ao identificar o que quero de mim...
É tão diferente quando transpomos a muralha entre o que queremos ser e a realidade do que somos... É nesse momento que crescemos... Que ganhamos objectivos...
O pior erro que cometemos é acreditar que somos aquilo que queremos ser... sem olhar para dentro... ou sem nos alienarmos de nós própri@s e ganharmos noção da nossa real forma de ser...
segunda-feira, 5 de março de 2012
Missing...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Silêncio... (O Perfume)...
Sinto um estranho silêncio dentro de mim... Regressei às lides musicais e ao pegar num instrumento, não consigo compor... Não sai nada... Nada me inspira... e sinto que tudo já foi feito... Afinal a história das musas é real... Falta-me algo que me inspire...
Apercebi-me disso agora no caminho para casa... Senti um cheiro... uma fragrância... Ultimamente ando a alucinar odores... Levei a mão à cara enquanto conduzia e senti um perfume misturado com tabaco... Era um cheiro familiar... Quase capaz de me fazer criar, por fazer a minha mente viajar por entre cheiros, pessoas, momentos... Mas sem sentir não consigo criar...
No outro dia, sempre que entrava na sala enviava uma mensagem "como cheira a minha sala a ti se nem sabes onde moro e a minha roupa está para lavar?"... confirmei que não havia nada que pudesse transmitir esse cheiro... E nesses momentos a mente, novamente, viaja... Mas, apesar de haver um grafismo imediato, não transmite nada a partir do qual consiga criar...
Já nem este blog é preenchido ao ritmo de outrora... A criação morreu... Nada me inspira... Talvez, se me esforçar, consiga projectar a musa em alguém... Como há quase 4 anos quando criei uma personagem fictícia para quem escrevia... Mas como consigo eu, neste momento, criar uma personagem fictícia se me questiono a cada dia... se dou por mim a gostar de coisas que vão contra as minhas "linhas directoras"... se idealizo uma coisa e a seguir me contradigo (contra-actuo? contra-ajo?)... se digo que não mas faço como sim... se digo que quero agir de uma forma e dou por mim a fazer o oposto... Assim não consigo fazer uma projecção de uma musa...
(Disse-me há pouco uma pessoa que não bato bem... que me contradigo... portanto, se já se nota assim tanto, é mesmo grave...)
Nem um texto tão simples como este sai bem... As palavras não aparecem... não fluem...
Sinto-me num silêncio... numa pausa... Falta-me algo que me ajude a criar... Algo para além de alucinações de cheiros...
Simplesmente já não me identifico com nada... Saudades dos tempos em que as músicas saiam a um ritmo doido... Em que os trocadilhos musicais, gramaticais e linguísticos fluíam sem esforço...
Ultimamente, só tenho um momento criativo e é a dormir... chama-se sonhar...
(Fiz uma leitura diagonal e estive para apagar... nada do que escrevi parece fazer sentido e há muitas ideias ambíguas e frases que podem suscitar interpretações erradas... mas não apetece alterar, adicionar, explicar, dissecar... e fica porque estive quase uma hora para escrever isto tudo...)
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Pensamento do dia…
Tinha futuro num call-centre…
domingo, 16 de agosto de 2009
Dúvida…
Até que ponto devemos controlar os nossos impulsos?
Onde está a linha que define o que devemos e o que não devemos controlar?
O que nos retrai de dizer o que queremos dizer na realidade e nos faz guardar tudo para nós?
Quando e como saber quando e como é apropriado, quando “já” se pode dizer e fazer o que está mesmo dentro de nós?
Mas acima de tudo? Porque o fazemos?
terça-feira, 16 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sei que estou a dar as últimas quando…
1 – Envio mensagem do telemóvel e a seguir encosto ao ouvido à espera do relatório;
2 – Acordo de manhã e calço-me para ir trabalhar, sem despir o pijama;
3 – Em vez de escrever “www.viamichelin.com” para ver um trajecto, vou directamente à linha de endereço e escrevo de(terra)para(terra).com (atenção à preciosidade do .com).
Férias, onde andais vós??
terça-feira, 2 de junho de 2009
Sónia…
Não percebo o que te atrai em mim… Porque esperas todas as noites que me deite, antes de vires ter comigo… “uninvited”… sim, não te convidei vez nenhuma…
Não te percebo… a sério…
Todas as noites, esperas pelo limite do meu cansaço, pela hora que me deito… Então, nesse momento, chegas tu… todas as noites e deitas-te comigo… e eu em ti… Sem o querer, sem nunca o ter desejado… Eu em ti e tu a apoderares-te de mim… Não compreendes o quanto quero dormir? O quanto preciso que me deixes em paz e que não me massacres? Ainda hoje… apenas saiste da minha cama às 5h26… pelo menos olhei para as horas a essa hora…
Aos anos que mo fazes… aos anos que me visitas… noite após noite… sem parar… Não te cansas tu? Não tens outras pessoas para visitar? atormentar?
E noite após noite visitas e noite após noite te vivo…
Não te quero… não preciso de ti… melhor, preciso de NÃO TE TER!
Tu, eu em ti, inSónia…
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Eu não sei…
Peço desculpa a quem ofender com o que vou dizer… mas… POUPEM-ME!
Passa insistentemente na rádio uma música de uma banda portuguesa cujo refrão “Eu não sei como hei-de voar……”… oh pá… chiça! Mais valia pedirem à Sra. Judy Garland para cantar… a não ser que a música seja uma homenagem a essa mesma senhora…
Confesso que, quando ouvi pela primeira vez, pensei que fosse de algum musical do La Féria… sei lá… um “Feiticeiro de Oz”… mas não…
Autores, músicos, “compositores” portugueses… o plágio é uma coisa tão feia…
Como se não bastasse o primeiro CD comercial dos The Gift ser quase uma cópia do brilhante Dummy… (E depois perguntam os Zé Tuga “Porque ouves tu mais música estrangeira que nacional?”) … agora também já vamos aos clássicos?
Qualquer dia temos uma banda nova a vender milhões… perdão, milhares, a dizer um disparate qualquer por cima das linhas musicais do Jesus Cristo Super Estrelado (para mim, “O Musical”… é simplesmente BRUTAL!)… ou uma canção de amor para uma outra telenovela com a sonoridade do “Fantasma da Ópera”… (“Amoooooooooooooor, por ti matei o meu mariiiiiiido”… até soa bem… vou começar a cantar a ver se me dão um contrato discográfico… ai! já tive um… correu mal porque não plagiámos… ai mentira! porque os CDs… é melhor não falar disso)…
Repulsa-me pensar no que uns conseguem, com coisas tão medíocres.
domingo, 24 de maio de 2009
Código…
Cada vez me assusto mais com o conhecimento do código da estrada, com a forma de conduzir e com os estacionamentos dos portugueses, em geral…
Nesta cidade então, parece que nenhuma lei se aplica, que nenhuma regra existe, que domina a anarquia rodoviária…
Têm razão os que estacionam em segunda fila (porque “São apenas 2 minutos”), os que se metem sem olhar (Nós temos de ir com atenção), os que têm cedência de passagem que não cumprem (Excesso de velociadade é qualquer acima da qual não seja permitido parar em segurança), os que ultrapassam pela direita (Deve-se conduzir quase no passeio para os aceleras terem espaço para passar), os que cortam rotundas (Poupar pneus e combustível é pensar no ambiente)… esses têm sempre razão porque, a seguir, refilam connosco com olhares agressivos e gestos ameaçadores quando os confrontamos com uma buzinadela… Sim! Têm sempre razão… Quem cumpre o código é, de facto, otário! E se quem cumpre o código reclama, recebe quase sempre um insulto…
Também têm razão os peões que ignoram as passadeiras que existem a 10 metros e insistem em passar no local mais próximo… Têm razão as mães que “arrastam” as crianças para atravessar depressa “Porque pode vir um carro”… ignorando, também, passadeiras, numa “educação” extremamente correcta… Porque se um dia essa criança, já sozinha atravessar ali e for atropelada mortalmente, a culpa é sempre do condutor que vinha em excesso de velocidade e não viu a criança…
quarta-feira, 18 de março de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Away…
And when the night falls in around me
And I don’t think I’ll make it through
Ill use your light to guide the way
All I think about is you
And all these days I spend away
Ill make up for this I swear
I need your love to hold me up
When it’s all to much to bear
sábado, 11 de outubro de 2008
Bah...
Impressionantemente, este fim-de-semana obrigam-me a ficar aqui... horário normal, das 8h30 às 17h...
Neste momento estou a jogar computador... Porque não tenho rigorosamente nada para fazer...
É triste...
segunda-feira, 24 de março de 2008
Void...
Hoje é mais um daqules dias... apetece apagar isto... o hi5...
Apagar-me virtualmente... reduzir a minha existência...
Aniquilar o "ego" cibernauta... ser menos... micro... encontrar um poro e esconder-me lá... aconchegar-me e ficar... adormecer... to sleep (Shakespeare... isso!!)...
Procuro um botão "Del" em mim... não encontro...
Insustentável leveza do ser... the void is such, that I cannot bear the weight of it...
Feel me...
Fill me...